No se lo imaginó mientras hacía negocios y cobraba coimas (según declaró bajo juramento el empresario Carlos Kauffmann, en Miami), ni cuando voló con Alejandro Antonini para reuniones como esta, en Uruguay:
Pero los problemas del entonces gobernador del estado venezolano de Cojedes no se limitan a Antonini, Kauffmann y Franklin Durán. Si no lo cree, más vale que aprenda a leer portugués o se consiga un traductor:
"A caça de uma conta bancária no Brasil que possa receber a quantia de US$ 1 milhão é o atual desafio de Jhonny de Jesus Yanez Rangel – empresário bem-sucedido, militar, presidente de uma organização não governamental (ONG) internacional, ex-governador de Cojedes, província da República Bolivariana da Venezuela, além de braço direito do presidente Hugo Chávez, com chances de ser seu substituto natural. Em sua última viagem ao Brasil, dia 2, Jhonny Rangel aproveitou uma festa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), em Brasília, para sondar empresários brasileiros ligados ao setor. Polivalente e com apenas 48 anos, Jhonny Rangel também preside a Confederación Bolivariana del Transporte de Venezuela, entidade similar à CNT, o que facilitou seu acesso aos dirigentes do setor no país". (el texto completo, acá)
pd: pobre Jhonny... parece la mancha venenosa...
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